NA
MÍDIA
Nossa fundadora Bruna Mendes falou um pouco sobre marcas pessoais e o mercado de trabalho: “Percebo que as pessoas querem parecer com empresas acreditando que isso dará o tom profissional, credibilidade e autoridade. Por outo lado, as empresas estão, cada vez mais, se comunicando como pessoas (…) Todos nós deixamos uma marca em cada pessoa que encontramos na vida. Sempre saímos com uma percepção da pessoa, e ela, com uma percepção sobre nós. O trabalho de branding é muito mais tomar essa consciência de que estou deixando essa marca, e, a partir disso ser mais intencional para eu ocupar esses lugares que eu desejo.”
Estado de Minas
Nossa fundadora Bruna Mendes mostra na prática como marcas prodem promover arte e cultura através do que se acredita: “Simetria: entrelaçando a arte, a beleza e a própria história, o documentário retrata que o acesso à arte e ao contemplar o belo é para todos (…) “quero mostrar para as pessoas que beleza, a arte nasceu de um lugar elitista, mas hoje ela tem um caminho pavimentado e disponível para que as pessoas acessem e eu falo de pessoas justamente as vezes que tiveram as mesmas oportunidades do que eu, mas que acham que não é para elas”, afirma a publicitária”.
Folha
Simetria ganhou destaque a partir do documentário feito em casa: “Eu não tive esse estímulo de ir a museus, de ir em exposições, em teatros, durante a minha infância. Ao longo da minha trajetória profissional, eu me formei publicidade, fiz um mestrado em comunicação aplicado em branding (…) Essa experiência de fazer o mestrado com a somatória de estudar branding, me fez olhar para marcas que têm longevidade, são marcas que devem ter uma função social. Produzir o documentário SIMETRIA nasceu desse lugar de olhar para as pessoas ao meu redor e para as mesas onde eu estava inserida e as pessoas não terem o interesse sobre a arte”.
Revista Exclusive
Nossa fundadora Bruna Mendes fala a importância de pessoas e marcas se apropriarem da própria voz e serem portavozes de histórias que acreditam e a casa simetria é um lugar onde a produção audiovisual é o lugar onde damos vida às histórias: “Embora o mercado audiovisual para produtores independentes seja difícil, a internet deu voz para todas as pessoas, e por isso elas podem tirar seus projetos da gaveta e serem porta-vozes de uma mensagem que acreditam deixar para o mundo, ainda que na sua rede de contatos”, destaca.“Embora o mercado audiovisual para produtores independentes seja difícil, a internet deu voz para todas as pessoas, e por isso elas podem tirar seus projetos da gaveta e serem porta-vozes de uma mensagem que acreditam deixar para o mundo, ainda que na sua rede de contatos”.
Brasil Agora
Um poema em tempos pandêmicos foi um projeto de pesquisa para o mestrado realizado pela nossa fundadora Bruna e teve veiculação em todas as linhas de metrô na cidade do Porto em Portugal, trazendo esperança e cultura para quem passava pelas linhas. Tamanha sensibilidade acabou sendo destaque na FIPP London, uma das revistas de comunicação mais conhecidas do mundo, tendo como parceiros: The Economist, Dow Jones, National Geograph, The New York Times, dentre outros
Fipp London
L E I A M A I S
EU SUBO
NO TREM
E lá ela vem se sentar ao meu lado.
Ela me cumprimenta e me consome
Como aquele que fica no meio da multidão.
E quem são esses?
Seres de duas pernas
Que se fecham em suas bolhas
E nos faz sentir excluídos.
Por que eles olham para mim?
Por que eles me consomem com o olhar deles?
Por que eles sussurram segredos que eu
não consigo ouvir?
Sou eu? / É sobre mim?
Eu não ouço mais?
Não estou mais em duas pernas?
EU CONGELO.
Os dedos tremeram
A garganta secou
Dentes cerrados
E eu... tentei respirar,
E por um momento, eu queria que eles
candassem o dia.
A cama que eu deixei desfeita
O conforto do qual eu saí.
E EU
RESPIRO.
Eu desvio o olhar e ouço uma música
Vejo um sorriso que me acalma com seu olhar.
Relaxando meus dedos, eu liberto meus
dentes, não ouço segredos e agora
Sou eu quem sussurra a nova música.
E foi quando eu ouvi “bom dia”,
Eu explodi
sorriu e respondeu:
“AGORA FICOU
MELHOR”
Cheguei ao meu destino,
Com um sorriso largo no meu rosto,
Escondido pela máscara escura.
Eu não me senti mais sozinho na multidão,
ISSO CORRE E
não para.
Universidade do Porto / Portugal (2021)
PROJETO DE PESQUISA:
Artes e Comunicação / Mídia